Antonio Gramsci y la violencia de los subalternos: guerra, política y 'arditismo popular - Núm. 18-37, Julio 2019 - Opinión jurídica - Libros y Revistas - VLEX 844707865

Antonio Gramsci y la violencia de los subalternos: guerra, política y 'arditismo popular

AutorLeandro Galastri
CargoCientista político, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil
Páginas251-272
Opinión Jurídica, 18(37) • Julio-diciembre de 2019 • pp. 251-272 • ISSN (en línea): 2248-4078
* Texto resultante de recente investig ação do autor na área de Teoria Política, com relação e specífica ao
pensamento político do filósofo italiano Antonio Gramsci.
** Cientista político, Univers idade Estadual de Campinas, Campinas, Bras il. Mestre em Ciência Política,
Universidade Estadua l de Campinas, Campinas, B rasil. Doutor em Ciência Polític a, Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, Brasil. Professor e investigador, Universidade Estadual Paulista “Júlio
de Mesquita Filho”, Marília, B rasil. Correio eletrônico: leandrogalastri@gmail.com. Orcid: https://orcid.
org/0000-0002-6218-1113
Antonio Gramsci e a violência dos subalternos:
guerra, política e “arditismo popular”*
Recebido: 16 de junho de 2018 • Aprovado: 5 de dezembro de 2018
https://doi.org/10.22395/ojum.v18n37a10
Leandro Galastri**
RESUMO
Este texto tem o objetivo de mapear e articular as principais passagens histo-
riográficas e reflexões teóricas em que Antonio Gramsci trata da violência po-
lítica principalmente em seus Cadernos do Cárcere (1929-1935), mas também
com atenção a seus escritos pré-carcerários. A hipótese desenvolvida é de que
tais passagens, reunidas e articuladas teoricamente, servem para demonstrar a
existência de um método gramsciano para analisar o tema. A análise teórica dos
textos de Gramsci, localizados em seu contexto histórico, conduz-nos, pela pena
do próprio Gramsci, à análise da prática do “arditismo popular” como organiza-
ção política de grupos subalternos de importante valor para discutir as formas
possíveis de luta por fora da institucionalidade vigente, bem como à discussão
da relevância desses tipos de luta para a emancipação social e para o desenvol-
vimento autônomo de tais grupos.
Palavras-chave: violência política; grupos subalternos; classes sociais; arditismo;
Antonio Gramsci.
Leandro Galastri
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Opinión Jurídica, 18(37) • Julio-diciembre de 2019 • pp. 251-272 • ISSN (en línea): 2248-4078
Antonio Gramsci and Subaltern Violence:
War, Politics and “Popular Arditismo”
ABSTRACT
The objective of this text is to map out and articulate the main historiographical
passages and theoretical reflections in which Antonio Gramsci addresses political
violence, especially in his Prison Notebooks (1929-1935), as well as paying attention
to his pre-prison texts. The hypothesis developed is that said passages, gathered
and articulated theoretically, serve to demonstrate the existence of a Gramscian
method for analyzing the subject. Theoretical analysis of Gramsci’s texts, situa-
ted within their historical context, leads us, through Gramsci’s own prison sen-
tence, to the practical analysis of “popular arditismo” as a political organization
of subaltern groups which hold important value in discussions of possible forms
of resistance outside of the institutions that existed at the moment, as well as a
discussion of the relevance of those types of resistance for social emancipation
and for the autonomous development of said groups.
Keywords: political violence; subaltern groups; social classes; arditismo; Antonio
Gramsci.
Antonio Gramsci y la violencia de los subalternos:
guerra, política y “arditismo popular”
RESUMEN
El texto tiene como objetivo mapear y articular los principales fragmentos his-
toriográficos y reflexiones teóricas en que Antonio Gramsci trata de la violencia
política principalmente en sus Cuadernos de la Cárcel (1929-1935), pero con
atención a sus escritos pre-carcelarios. La hipótesis desarrollada es que tales
pasajes, reunidos y articulados teóricamente, sirven para demostrar la existen-
cia de un método gramsciano para analizar el tema. El análisis teórico de los
textos de Gramsci, situados en su contexto histórico, nos lleva, por la pluma del
propio autor, al análisis de la práctica del “arditismo popular” como organiza-
ción política de grupos subalternos de importante valor para discutir las formas
posibles de lucha afuera de la institucionalidad vigente, así como a la discusión
de la relevancia de estos tipos de lucha para emancipación social y el desarrollo
autónomo de tales grupos.
Palabras clave: violencia política; grupos subalternos; clases sociales; arditismo;
Antonio Gramsci.

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