Capital Account Policy in South Korea: The Informal Residues of the Developmental State
Autor | Ralf J. Leiteritz |
Cargo | Universidad del Rosario (Colombia) |
Páginas | 235-265 |
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Capital Account Policy in South Korea:
The Informal Residues of the Developmental State
Ralf J. Leiteritz
Universidad del Rosario (Colombia)
DOI: dx.doi.org/10.7440/colombiaint83.2015.09
RECEIVED: February 10, 2014
ACCEPTED: July 23, 2014
REVISED: September 12, 2014
ABSTRACT:
policy from the 1960s to the present day. It highlights the path of substantial
nancial opening that began in the early 1990s with two distinct waves of capital
account liberalization before and aer the Asian nancial crisis of 1997-1998.
account liberalization has not been complete and sustained. It locates them at the
level of domestic informal institutions: rst, the ideational legacy of the previous
developmental state model – economic nationalism – that was predicated upon
of the export-oriented sector, namely of large conglomerates, that prefer exchange-
argument based on a single case study which needs to be subjected to further
empirical testing.
KEYWORDS:
international political economy
H
reviewers of Colombia Internacional for their helpful comments on a rst dra of the article,
and to María Paz Berger for her excellent research assistance.
236
RESUMEN: El propósito del presente documento es analizar las dinámicas políticas de
a la evolución histórica de la política de cuenta de capital desde los años sesenta hasta
la actualidad. En esta sección se destaca el camino de la gran apertura nanciera que
inició a principios de los noventa con dos olas de liberalización de cuenta de capital
antes y después de la crisis nanciera asiática de 1997-1998. La segunda parte del
texto intenta detectar los orígenes políticos para establecer la razón por la cual la
liberalización de la cuenta de capital no fue completa y prolongada. La respuesta a esto
se puede encontrar a nivel de las instituciones domésticas informales: primero, el legado
ideológico del modelo desarrollista estatal anterior —nacionalismo económico—, que
establecía barreras signicativas para los movimientos internacionales de capital. En
segunda instancia, el poder político del sector orientado a la exportación, compuesto
por grandes conglomerados (chaebols), que preferían estabilidad cambiaria y, por lo
tanto, restricciones en los ujos de capital.
PALABRAS CLAVE:
H
RESUMO: O propósito deste documento é analisar as dinâmicas políticas da política de
histórica da política de balança de capital desde 1960 até a atualidade. Nessa seção,
destaca-se o caminho da grande abertura nanceira que iniciou a princípios de 1990
com duas ondas de liberalização de balança de capital antes e depois da crise nanceira
asiática de 1997-98. A segunda parte do texto tenta detectar as origens políticas para
estabelecer a razão pela qual a liberalização da balança de capital não foi completa
e prolongada. A resposta a isso pode ser encontrada no âmbito das instituições
domésticas informais: primeiro o legado ideológico do mercado desenvolvimentista
estatal anterior —nacionalismo econômico— que estabelecia barreiras signicativas
para os movimentos internacionais de capital. Em segunda instância, o poder político
do setor orientado à exportação, composto por grandes conglomerados (chaebols),
que preferiam estabilidade cambiária e, portanto, restrições nos uxos de capital.
PALAVRAS-CHAVE:
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